sábado, 21 de janeiro de 2012
UMA COISA PUXA A OUTRA
Ao ouvir a notícia da regulamentação federal das profissões do pessoal de salão e outros segmentos parecidos, eu fiquei imaginando o que se passou na cabeça da presidente Dilma, sentada em frente à sua manicure, enquanto ela limpa, tira cutícula, e passa o esmalte em suas unhas...
CONFIANÇA
Lição mesmo eu tive numa fila de banco, esta semana. Fiquei pasma! Eu era a décima pessoa da fila, de repente alguém saí dá quinta posição veio até a mim, chamou-me a parte e disse!Poderia me fazer um favor? Paga essa fatura, olha eu estou lá na frente, eu pego serviço às cinco e não posso me atrasar. Eu deixo o meu cartão de débito, e olha aqui, essa é a minha senha, e o o meu telefone, caso alguma coisa der errado...Depois eu pego com você.É claro que nós moramos em uma cidade do interior, onde quase todos se conhecem, mas eu mal o conhecia e nunca tinha conversado com ele. Ele nem sabia direito onde eu morava!
Lição
Relembrando um bate papo com umas amigas, conversávamos sobre a responsabilidade que os conhecimentos nos trás.É aquela história de que se o meu "anjo de guarda" não combina com fulano, eu deixo pra lá.Gostar de quem é bonzinho comigo, quem é simpático, quem não dá trabalho, é coisa muito fácil, todo mundo faz isso. O difícil, mas meritoso, é você conviver e tentar gostar dos que são chatos, que são arrogantes e difíceis. Aprendemos com o evangelho que devemos nos esforçar para aumentar as simpatias e os nossos grupos de amizades,e que a maior vantagem é trabalhar no sentido preventivo, pois dá menos trabalho evitar as inimizades do que depois, ter que lutar para perdoá-los.
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Bom dia!
ANIMAIS EM SOFRIMENTO
Emmanuel (Chico Xavier)
Se os animais estão isentos da lei de causa e efeito, em suas motivações profundas,
já que não têm culpas a expiar, de que maneira se lhes justificar os sacrifícios e aflições?
Assunto aparentemente relacionado com injustiça, mas a lógica nos deve orientar os
passos na solução do problema.
Imperioso interpretar a dor por mais altos padrões de entendimento.
Ninguém sofre, de um modo ou de outro, tão-somente para resgatar o preço de
alguma coisa. Sofre-se também angariando os recursos precisos para obtê-la.
Assim é que o animal atravessa longas eras de prova a fim de domesticar-se, tanto
quanto o homem atravessa outras tantas longas eras para instruir-se.
Que mal terá praticado o aprendiz a fim de submeter-se aos constrangimentos da
escola?
E acaso conseguirá ele diplomar-se em conhecimento superior se foge às penas
edificantes da disciplina?
Espírito algum obtém elevação ou cultura por osmose, mas sim através de trabalho
paciente e intransferível.
O animal igualmente para atingir a auréola da razão deve conhecer benemérita e
comprida fieira de experiências que terminarão por integrá-la na posse definitiva do
raciocínio.
Compreendamos, desse modo, que o sofrimento é ingrediente inalienável no prato
do progresso.
Todo ser criado simples e ignorante é compelido a lutar pela conquista da razão, e
atingindo a razão, entre os homens, é compelido igualmente a lutar a fim de burilar-se
devidamente.
O animal se esforça para obter as próprias percepções e estabelecê-las.
O homem se esforça avançando da inteligência para a sublimação.
Dor física no animal é passaporte para mais amplos recursos nos domínios da
evolução.
Dor física, acrescida de dor moral no homem, é fixação de responsabilidade em
trânsito para a Vida Maior.
Certifiquemo-nos, porém, de que toda criatura caminha para o reino da angelitude, e
que, investindo-se na posição de espírito sublime, não mais conhece a dor, porquanto o amor
ser-lhe-á sol no coração dissipando todas as sombras da vida ao toque de sua própria luz.7
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
OS TRÊS CRIVOS
Irmão X
...Certa feita, um homem esbaforido achegou-se a Sócrates e sussurrou-lhe aos
ouvidos:
- Escuta, na condição de teu amigo, tenho alguma coisa muito grave para dizer-te,
em particular...
- Espera!... ajuntou o sábio prudente. Já passaste o que me vais dizer pelos três
crivos?
-Três crivos?! – perguntou o visitante, espantado.
- Sim, meu caro amigo, três crivos. Observemos se tua confidência passou por
eles. O primeiro, é o crivo da verdade. Guardas absoluta certeza, quanto àquilo que
pretendes comunicar?
- Bem, ponderou o interlocutor, assegurar mesmo, não posso... Mas ouvi dizer e...
então...
- Exato. Decerto peineiraste o assunto pelo segundo crivo, o da bondade. Ainda
que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom o que me queres contar?
Hesitando, o homem replicou:
- Isso não!... Muito pelo contrário...
- Ah! – tornou o sábio – então recorramos ao terceiro crivo: o da utilidade, e
notemos o proveito do que tanto te aflige.
- Útil?!... – aduziu o visitante ainda agitado.
– Útil não é...
- Bem – rematou o filósofo num sorriso, - se o que tens a confiar não é verdadeiro,
nem bom e nem útil, esqueçamos o problema e não te preocupes com ele, já que nada
valem casos sem edificações para nós...
Aí está, meu amigo, a lição de Sócrates, em questões de maledicência...
Esse alerta é importante para o mundo,se déssemos mais atenção aos bons conselhos, evitaria milhões de problemas gerados pela maledicência, intencional ou não, tão próprio de almas imperfeitas como as nossas.. Tive um parente que sempre dizia: Quem não escuta conselho, escuta: Coitado!
Irmão X
...Certa feita, um homem esbaforido achegou-se a Sócrates e sussurrou-lhe aos
ouvidos:
- Escuta, na condição de teu amigo, tenho alguma coisa muito grave para dizer-te,
em particular...
- Espera!... ajuntou o sábio prudente. Já passaste o que me vais dizer pelos três
crivos?
-Três crivos?! – perguntou o visitante, espantado.
- Sim, meu caro amigo, três crivos. Observemos se tua confidência passou por
eles. O primeiro, é o crivo da verdade. Guardas absoluta certeza, quanto àquilo que
pretendes comunicar?
- Bem, ponderou o interlocutor, assegurar mesmo, não posso... Mas ouvi dizer e...
então...
- Exato. Decerto peineiraste o assunto pelo segundo crivo, o da bondade. Ainda
que não seja real o que julgas saber, será pelo menos bom o que me queres contar?
Hesitando, o homem replicou:
- Isso não!... Muito pelo contrário...
- Ah! – tornou o sábio – então recorramos ao terceiro crivo: o da utilidade, e
notemos o proveito do que tanto te aflige.
- Útil?!... – aduziu o visitante ainda agitado.
– Útil não é...
- Bem – rematou o filósofo num sorriso, - se o que tens a confiar não é verdadeiro,
nem bom e nem útil, esqueçamos o problema e não te preocupes com ele, já que nada
valem casos sem edificações para nós...
Aí está, meu amigo, a lição de Sócrates, em questões de maledicência...
Esse alerta é importante para o mundo,se déssemos mais atenção aos bons conselhos, evitaria milhões de problemas gerados pela maledicência, intencional ou não, tão próprio de almas imperfeitas como as nossas.. Tive um parente que sempre dizia: Quem não escuta conselho, escuta: Coitado!
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