sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

As mais formosas sobre a terra

Amanhã teremos reunião no Bethel união e Fraternidade de Pompéu. Depois de quase dois meses de férias, é hora de pegar no pesado e recomeçar. Para quem não conhece o que significa um Bethel, eu diria que é mais uma luz projetada do alto para acompanhar o desenvolvimento moral e espiritual de jovens da grande família maçônica, num período que vai dos dez a vinte anos de idade. E isso é muito bom, tem dado bons frutos em muitos países, porque é justamente num tempo em que as dúvidas e as inseguranças são muito grandes entre essas jovens, e ajudá-las é o que estamos tentando fazer aqui em Pompéu. É um trabalho voltado para a responsabilidade com a pátria, com a família e com o próximo e busca restituir ábitos e costumes que mantém essas jovens unidas por um mesmo ideal. Hoje tivemos reunião com o conselho Guardião para estabelecer metas para o ano de 2011, e uma delas é justamente homenagear as filhas que fizeram muito bonito em anos anteriores e em 2010, principalmente em relação aos estudos, passando em vestibulares Federais e particulares por essas Minas Gerais afora. São nossas filhas de Jó nos enchendo de orgulho pelo desempenho, pela coragem e responsabilidade com que abraçaram os seus sonhos, e eu não tenho dúvidas, que daqui a alguns anos teremos entre elas, excelentes profissionais a contribuir para um mundo melhor. O Brasil precisa de mulheres como as filhas de Jó. A história conta que elas foram as mais formosas sobre a terra. Quem quiser saber mais é só pesquisar, porque eu conto aqui, mas é só um pouquinho de cada vez. Abraços a todos.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O Mínimo.

Hoje eu estou mau humorada, essa história da votação do salário mínimo se tornou o show do dia e eu não tenho a menor vontade de acompanhar, nem tampouco saber o resultado. Absolutamente não vejo nenhum interesse por parte dos deputados em resolver os problemas sérios que existem e atropelam a vida das pessoas. Mas o show continua e vai pela noite adentro. Quantas horas mesmo eles gastaram para aumentar os próprios salários? Na calada da noite? Eu não queria brigar com o sistema...

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

DISCRIMINAÇÃO SOCIAL

Pessoal, não sei se um dia vai ser possível mudar o que aí está , mas acontece coisas no Brasil que não é normal. Uma delas é o abuso das vantagens concedidas a determinados profissionais, com privilégios inaceitáveis. São os senhores Juízes, deputados, senadores, servidores do alto escalão do governo etc. Convenhamos que eles carregam grandes responsabilidades, mas que a bem da verdade falham vergonhosamente em muitas delas e são os maiores desertores dessas responsabilidades, porque vivem deixando o povo na mão. O trabalhador comum trabalha o mês inteiro e recebe o seu salário, depois, com esse salário, ele paga as suas despesas normais, se sustenta e a seus dependentes. Se sobrar, ótimo, se não, o problema é dele. Agora, eu juro que não entendo o porquê de certas camadas da sociedade, que só porque estudaram para determinado cargo, não pode viver do seu salário, que é quase mil vezes maior do que o salário mínimo, pagar pela sua moradia, pela água e luz, pelos seus funcionários particulares, como todo cidadão brasileiro. São pessoas que muitas vezes trabalham muito menos que outros, ganham muito mais e o país ainda lhes concede o suficiente para a ostentação e luxúria. Os absurdos acontecem no nosso nariz, humilha a população o quanto pode, e ningúem faz nada, ou melhor, faz sim ,paga as contas deles. Por acaso essa camada privilegiada da sociedade precisa de caridade material? Eles pensam que são deuses? E o Brasil precisando cortar despesas e não sabem aonde fazer esses cortes? É uma pena que a insensibilidade total dos três poderes nada fazem . O povo está a mercê dos juízes  que não dão conta do recado, os processos se acumulam como ratos, muitas cidades e comarcas estão sem a presença dessas autoridades. È claro que eles são poucos, o país não tem condições de pagar tantos quantos são necessários para cumprirem com o serviço, que só multiplica a cada dia . O quanto custa um deputado federal aos cofres públicos? O salário dele, o povo sabe o valor, mas e os privilégios? Por que tem que ser assim? De onde eles vieram? Para mim um país que trata com essa diferença os seus cidadãos, no mínimo pratica a discriminação social. Um país dentro de outro país.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

AUTO CONTROLE

A Pessoa que luta pelo seu auto controle tem a opção de pensar antes de agir; ela se torna um ser que difere dos demais em alguns quesitos de extrema importância para uma vida de serenidade. Porque aquele que não procura se controlar sofre muito, e ao menor sinal de contrariedade já expõem a sua insegurança, antes mesmo do outro terminar de falar; se ouve uma má notícia logo se desespera, fica vermelho na face, numa posição de defesa, antes mesmo de ser atacado; outros quebram pratos e copos, batem a porta, soltam palavrões e gritarias, jogam pedras e fogem quando sentem que lhes faltam argumentos suficientes para se defenderem. Agem sem medir as conseqüências e depois se enrolam todo na corda de suas próprias invigilânçias. Atiram em relacionamentos, como quem toma um barco furado, sem o menor cuidado com o rumo que ele pode levar,

De vez em quando Deus testa o meu autocontrole, e eu sempre descubro que estou longe de possuí-lo. Mas hoje em dia já penso bastante no assunto e tento me lembrar, principalmente nas ocasiões de contendas, das coisas que discutimos nas reuniões de reforma íntima. Aprendi que ouvir primeiro o que o outro tem para dizer, ajuda a evitar o mal entendido, e que quem grita, assim o faz por não ter a certeza absoluta de que o que fala ou que faz, está correto. A insegurança é peça chave nos nossos conflitos mais íntimos. Há muito o duelo foi extinto do mundo moderno, e, no entanto, nós continuamos a duelar vinte e quatro horas por dia. Não há controle que resista às dúvidas em meio a tanto “amor próprio” sentimentos que apaga as boas intenções, o respeito pelo o outro, o desprendimento das coisas matérias e provoca as atitudes agressivas. Eu não vejo outro caminho para a humanidade, se não o despertar para as transformações internas de cada um. E isso ninguém pode fazer pelo outro.