domingo, 29 de agosto de 2010

A PORTA

Toda a escrita em negrito é a mensagem do livro, e o resto, é o que eu acrescento como interpretação do meu entendimento a respeito do tema. Leiam comigo essa mensagem do livro de Francisco Candido Xavier "PÃO NOSSO" página 241- A PORTA. É sem dúvida um mergulho na sabedoria de Jesus.


"Tornou, pois, Jesus a dizer-lhes: Em verdade vos digo que eu sou a porta das ovelhas". (João, 10:7):

Não basta alcançar as qualidades da ovelha, quanto à mansidão e ternura, para atingir o Reino divino.
É necessário que a ovelha reconheça a porta da redenção, com dicernimento imprescindível, e lhes guarde o rumo, despreocupando-se dos apelos de ordem inferior, a eclodirem das margens do caminho.


No primeiro parágrafo, ele diz que não basta somente essas duas virtudes para ser aceito no Reino divino e é claro, o caminho é dos mais longos e dífíceis. Para dicernir essa porta e esse "lhes guarde o rumo" a pessoa tem de ter determinação a respeito do que quer na vida. É uma escolha de caminhos e somente a pessoa vai resolver: Como quer viver? Quer ser uma pessoa íntegra, no meio que vive e fora dele? Quer permanecer firme no que acredita, apesar das influências que virão e tentarão modificar seus valores ? Por que, é claro, no mundo atual, recebemos a toda hora os apelos de ordem inferior e eles estão às margens do caminho, quase sempre atropelando o pobre peregrino em viagem. Que ordem inferior é essa e como indentificá-la? É muito simples: Toda influência que recebemos para que façamos aos outros aquilo que não queremos para nós é de ordem inferior e deve-se pensar bastante antes de praticá-la, se realmente o objetivo for, "essa porta".

O homem vive atormentado entre o ter e o ser, e quando a vida lhe felicita com as provas, ele se confunde. É fácil ser observador e seguidor da ética e da moral quando se é feliz, quando se está realizado no afeto e na profissão, quando as dificuldades estão passando bem longe, mas se falta qualquer coisa e vem a aflição, então é preciso ser muito persistente, muito seguro do caminho, ou seja, é preciso ter fé, conhecimento e a paciência de Jó, para superar os períodos difíceis e permanecer na direção correta.


Daí concluírmos que a cordura para ser vitoriósa, não dispensa a cautela na orientaçao a seguir.

Dizem que o todo cuidado é pouco na hora de agir. Somos criaturas ansiosas dimais, e a correria dos tempos não nos deixa pensar com a calma devida. Quando Jesus disse que ele é a porta, é porque ja sabia dos conflitos existenciais do mundo, e para nos auxiliar, se prontificou a fornecer-nos o mapa, dizendo que ele é a porta. Se somos pessoas de fé, então o trabalho agora é de pensar numa forma de melhor seguir esse mapa. Para tanto, ja é preciso a determinação para agir com justiça, com respeito, com responsabilidade, com lealdadee com caridade. Está cheio de pessoas dizendo que encontrou Jesus e no entanto não modifica en nada os seus atos, não dá exemplo de cristão, e só fala da boca pra fora.

Nem sempre a perda do rebanho decorre do ataque de feras, mas sim porque as ovelhas imprevidentes transpõe barreiras naturais, surdas à voz do pastor, ou cegas quanto às saídas justas, em demanda das pastagens que lhes competem. Quantas são acometidas, de inesperado pelo lobo terível, porque, fascinadas pela verdura de pastos vizinhos, se desviam da estrada, que lhes é própria, quebrando obstáculos para atender a destrutivos impulsos?

Quer dizer, que a maioria dos problemas que o homem enfrenta é por causa da sua imprevidência. O tempo todo dizemos e cometemos excessos de toda ordem. Nunca estamos satisfeitos com o que temos, nem sabemos agradecer o bem que nos chega. Estamos sempre à procura dos atalhos que nos leve mais rápidamente ao reconhecimento do mundo, sem se importar com o reconhecimento de Deus. Abafamos a conciência quando ela grita, para que não interfira no propósito da conquista planejada. Grande conquista esta, que nos escravisa, ao invés de nos libertar.

Os perigos vindo de fora existe em todo lugar, mas o maior inimigo do homem é ele mesmo. Quem desconhece o poder do pensamento, ou simplesmente não acredita, se acha no direito de pensar o que quiser, e atrai para si as companhias espirituais de acordo com o teor do que pensa, passando a contar com um numero infinito de testemunhas, que o influencia dia e noite.


Assim acontece com os homens no curso da experiência. Quantos espíritos nobres hão perdido oportunidades preciosas pela própria imprudência?Senhores de admiráveis patrimônios, revelam-se por vezes, arbitrários e caprichosos. Na maioria das situações, copiam a ovelha virtuosa e útil que, após a conquista de vários títulos enobrecedores, esquece a porta a ser atingida e quebra as disciplinas benéficas e necessárias, para entregar-se ao lobo devorador.

Dizem que se quiser saber quem é uma pessoa, dê poder a ela, e então passamos a conhecê-la.O interior do homem é como imenso labirinto. Eis porque, é tão necessário aplicar sempre a dosagem da humildade para errar menos. Os perigos são enormes no decorrer da vida, mas sair ileso é uma condição da cada um. Tudo é possível àquele que quer. Deus dá a cada um de acordo com a sua obra, e saber que Jesus é a porta, nos dá a certeza de poder chegar, desde que adotemos a determinação de chegar.













domingo, 22 de agosto de 2010

O ÓBULO DA VIÚVA

Se as pesquisas estiverem certas e o povo não mudar de opnião, é bem provável que Dilma Rousseff seja eleita no primeiro turno. Pemsando bem, até que seria bom, porque a bomba mais cedo ou mais tarde, vai estourar nas mãos de alguém, e é justo que ela estoure nas mãos de quem ajudou a construir. Liga não Serra! Se o seu desejo de ajudar o Brasil for sincero, sendo presidente ou não, você poderá fazê-lo. Faça o bem que puder. Talvez tenha um vizinho, ou um parente aí precisando de ajuda e você nem viu. Não se esqueça do Obulo da viúva.

sábado, 21 de agosto de 2010

É PIADA?

Pessoal, eu tento acompanhar os programas do horário eleitoral, porque eu mesma ja disse em outro post, que nós não devemos ser omissos, que é nosso dever investigar, acompanhar as idéias dos conditados,etc. Deveria ser assim, pois ignorando o que se passa, estamos nos acovardando e deixando o Brasil nas mãos deles. Tudo bem, mas confesso que logo no primeiro dia, fiquei triste com um amontoado de palavras sem sentido algum, repetitivas, demagogia pura, que esses nossos irmãos colocaram no ar. Poucos candidatos trazem alguma coisa nova. Ainda bem que a incapacidadede está explícita, para quem quiser enxergar. Não serão com esses perfís, que alguma coisa vai mudar. TIRIRICA MEU DEUS! Ningúem aguenta. Pode até ser que atrás desse personagem exista algúem muito legal. Quem sou eu para julgar? Mas então que entrasse na política com a seriedade que um cargo de deputado Federal exige. Tirica é personagem, é comédia, e o nosso país não é comédia. Isso é chacota com o povo brasileiro, é tratar o Brasil como se piada fosse. O Brasil tem assuntos seríssimos para serem resolvidos pelos novos deputados, com a seriedade devida, sem palhaçada. E o pior que está cheio deles por aí. É só ligar a tv.

EUFORIA CONTRADITÓRIA

É difícil entender o que anda acontecendo com a atual economia brasileira. Os meios de comunicação andam dizendo que o desemprego diminue, e que a cada mês, bate um novo record de carteiras assinadas e blá blá blá.
A euforia é contraditória em se tratando da realidade entre algumas regiões do interior de Minas.
Aqui na minha região, a realidade é bem outra. O que tenho visto são empresas demitindo, crise nas siderúrgicas de ferro, com preço muito abaixo do normal para o carvão. O leite, sempre como agúa de enxurrada, que ao mesmo tempo que tem preço bom, e o produtor se entusiama, investe em novas tecnologias pra acompanhar os grandes produtores, e então vem a decepção, ele não se firma e o pecuarísta acaba frustrado. O comércio enfrenta uma das piores crises e os altos falante do governo gritando que tudo está as mil maravilhas.
Eu não queria, mas tenho de acreditar nas vozes dos sofridos representantes comerciais que visitam várias cidades do interior, andam dizendo que a crise está feia e estão pra lá de desanimados.
Pelo menos por aqui a realidade pede socorro, e não se enquadra nessa euforia que andam dizendo por aí. É uma pena né ?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

MOLEQUE BREJEIRO

Nada como gente para ensinar gente. O ser humano mesmo cheio de defeitos, tem sempre o que ensinar, porque todos nós somos observados sempre, e a virtude dos outros é sempre um espelho para aqueles que se encontram abertos ao aprendizado. O exemplo vivificado na prática, é o que realmente fica marcado, e tem o grande poder da transformação. Na minha infância, na fazenda, tinha um vizinho, uns quinze anos mais velho do que eu, filho adotivo de um casal de fazendeiros, que o criou cheio de mimos. Ainda cedo perdeu o pai e a mãe não dava conta de o corrigir. Ele não gostava de trabalhar, passava às tarde tocando violão, cantando e bebendo cachaça; levava tudo na brincadeira, era alegre, extrovertido mas muitas vezes era motivo de pequenas divergências nos locais onde frequentava. Nós tínhamos uma mercearia onde se vendia de um pouco de tudo, inclusisve a cachacinha que o meu amigo adorava. Era naquela época em que moravam muitas famílias nas fazendas.
Onde eu nasci e cresci era como um vilarejo com muitos moradores, e todos se conheciam muito bem. Na venda do seu João, meu pai, era o lugar preferido dos encontros de domingo, principalmente depois do jogo de futebol, onde a turma se reunia pra contar vantagem e tomar umas e outras. Esse meu amigo era constantemente motivo de bronca dos colegas, do meu pai e também de mim. Apesar de ser bem mais jovem que ele, insistia muito para que ele mudasse, na esperança tola de que ele se corrigisse e assumisse as suas responsabilidades. Não ligava em pagar as contas,estava sempre endividado, quase não trabalhava e quando o fazia, chegava com o dinheiro da semana e gastava tudo no sábado, com os outros e com ele mesmo. E no domingo ja estava dependendo dos colegas para jogar comer, berber e jogar sinuca,que adorava. Ele não tomava jeito. Então o que se via era muitas tentativas de humilhá-lo, e tinha pessoas que adoravam fazer isso. Então eu pensava: Puxa vida! Essa ele não vai perdoar, engano meu, no outro dia, ele estava lá, como se nada tivesse acontecido. Quando eu falava alguma coisa para alertá-lo de sua irresponsabilidade, ele ria, levava tudo na brincadeira. Cresceu assim, tornou-se adulto assim, mas não guardava rancor de ningúem. Era no fundo, de bom coração, generoso com os outros. Nunca soube administrar a sua vida. O que eu quero destacar aqui, apesar dos defeitos, era esse seu lado benevolente, caridoso e amigo de todos, até daqueles que constantemente o humilhavam e o hostilizavam perante os outros. Ele era o muleque brejeiro, o saçi Perêrê, mas sempre capaz do esquecimento das ofensas e da reconciliação, como nenhum outro. Todas as vezes que eu vi acontecer de algúem se sentir magoado, ou eu mesma me sentir assim, eu reportava a imagem de quem sempre passava por cima, e ainda passa, pois ele continua até hoje do mesmo jeito. Eu ficava impressionada dessa capacidade de não guardar rancor, pois me lembro de ficar sempre grata quando eu também excedia nos excessos em chamar a sua atenção, e ele passava por cima, esquecia e perdoava. Não tenho dúvida de que, eu, que pensava poder ensiná-lo alguma coisa, é que tinha muito a aprender. Obrigada meu amigo.

domingo, 8 de agosto de 2010

ABSURDOS

É impressionante que no ano de 2010 agente ainda assista a informação de que uma mulher será apredejada porque cometeu o adultério. E o homem que estava com ela também não cometeu adultério?

domingo, 1 de agosto de 2010

Em nome da criança

Em nome da criança
Os dois textos abaixo são da autoria espiritual de Janusz Korczak e foram psicografados em épocas diferentes por Rita Foelker.
Ambos contém um apelo eloqüente a todas as pessoas do planeta que se importam, ao menos um pouco, com seus semelhantes.
Um apelo que, por esta via, consegue chegar até você e que, através de você, pode caminhar muito mais.

Um pedido, uma pergunta

Janusz Korczak / Rita Foelker


Está nos olhos chorosos, nas faces macilentas das crianças africanas, filhas da fome e da pobreza, mas não sai do rosto da linda menina encapotada de longos cabelos ao vento, que patina no gelo do Central Park.
Na expressão temerosa do garoto sardento de cabelos loiros em corte militar e nos grandes olhos negros da criança que caminha pelas empoeiradas estradas do México.
No olhar distante da menina alta e fina que espia na janela, no morro da favela, e nos olhos da pequenina sentada à beira da piscina da escola de natação.
Em todos os olhos, sorrisos e lágrimas de cada criança, Deus endereça aos adultos um pedido e uma pergunta.
Esteja na Índia ou na China, seu idioma é sempre compreendido por quem entende a linguagem do próprio coração.
Pegando latinhas na rua, recitando um jogral ou aprendendo danças no kibutz, ecoa pela Terra seu pedido: Olhe pra mim. Veja quem sou.
(Talvez por isso sejam sempre tão agitadas e ruidosas: porque se está muito distraído a controlar a conta bancária e a escolher a roupa adequada, para poder ouvi-las. Se fizessem muito silêncio, seriam notadas?...)
Todas querem saber: Como é crescer?
Realmente poderei tudo, saciar minha fome, ajudar minha mãe, escolher meu destino?
Serei realmente poderoso, viverei numa linda casa cheia de quartos para meus amigos?
Saberei como curar a dor que me dói, escrever uma carta aos governantes? Terei o poder de acabar com a pobreza e de fazer feliz a quem amo?
Terei tempo para ler e estudar, mas também de trabalhar, sem esquecer de rir e de brincar?
Você, que já é grande, pode me explicar?...



Às pessoas de hoje em dia
Janusz Kórczak / Rita Foelker - 31/01/03

As pessoas de hoje em dia olham com horror as fotos de meu tempo. Cenas em preto-e-branco da violência em todos os níveis, da afronta à dignidade, do desrespeito aos mínimos direitos, inclusive, do ser humano em som, forma e sentimento de criança.
Alguns horrores do presente, porém, passam despercebidos.
Ora, hoje em dia não se faz mais nada como aquilo.
Não?!...
Vejo cenas que me chocam todos os dias, nas cidades.
Também nos campos, a alienação perdura.
O holocausto da infância e da inocência nas ruas, nos bairros pobres e nos ambientes abastados. O holocausto da dignidade humana.
Afinal, do que dependem as oportunidades e o futuro de uma criança nestes tempos em que vivem?
Os pais de classe média/alta sabem: estrutura familiar estável, bons colégios, boa formação, alimentação adequada, atendimento médico, valores sólidos e boas perspectivas de vida.
Todos sabem o que acontece quando privamos um pequeno destas coisas, tanto que nos sacrificamos para que nada disto falte aos nossos filhos, embora seja difícil, às vezes, oferecer-lhes tanto quanto desejaríamos.
Mas, existem outras crianças que não conseguem quase nada, exceto serem responsabilizadas pelos atos nascidos da falta de educação que jamais lhes foi proporcionada, para terminarem punidas e segregadas.
Crianças que não conseguem comer todos os dias.
Que não sabem o que é banho, leite, caderno, lápis...
Crianças que não sabem que não enxergam bem, que precisam de óculos porque, desde que nasceram, vêem o mundo embaçado e confuso.
Então, mesmo considerando o aumento da população do planeta nas estatísticas do aumento da violência familiar, do trabalho infantil, da miséria, do abandono e da própria escravidão, ainda assim, os números não deixam de ser estarrecedores. Pois sob a máscara dos números há rostos e corações, há dores insuspeitadas e a luta diária para sobreviver e seguir.
Como podemos passar pela humanidade nestes tempos, sem que estas coisas toquem nossos corações?
O mundo está cheio de pessoas cuidando de suas obrigações e fazendo seu serviço, indiferentes ao irmão que está perto. A indiferença dos soldados cumprindo ordens de extermínio tem a mesma origem da indiferença dos tempos de hoje, que nos faz entrar num ônibus e seguir para o trabalho todos os dias, sem jamais nos lembrarmos de quem se sentou na poltrona ao lado. De entrarmos num templo, ajoelharmos e rezarmos toda semana sem saber quem estava à direita e à esquerda.
A solução da Educação é a melhor, mas leva seu próprio tempo. A mobilização do sentimento que não nos permite ver o mal sem agir precisa surgir nos corações das pessoas de hoje. Trabalhando na edificação das almas, precisamos também sustentá-las para que não desfaleçam. Sustentá-las com o pão do amor e da confiança, com o pão de trigo e cevada. Com leite de mãe e abraço de amigo.
Em que você pode ajudar?
Se se interessar em conhecer um outro texto do mesmo autor espiritual, acesse o Jornal do CEM - http://www.jornalcem.hpg.com.br/ - e procure no menu o título Não chorem nossas crianças.
Criação e Design: Rita Foelker - ritafoelker@edicoesgilp://www.edicoesgil.com.br/educador/pedido.html

Quem quer ser professor?

Hoje de manhã estive conversando com um jovem estudante de filosofia no seu último ano de faculdade.Então perguntei: E aí, está animado com o curso? Então ele me respondeu que não sabia se estava feliz ou desesperado; a questão era a sala de aula. -Eu não sei aonde eu estava com a cabeça quando escolhi esse curso, acabei de fazer um estágio em sala de aula e estou decepcionado dimais. Os alunos estão "selvagens". Estas foram as palavras desse quase formando professor de filosofia, que terá pela frente um grande desafio: O de enfrentar o futuro que ele mesmo escolheu: Ser Professor!
São temas importantes para os debates de políticos, entidades de classes e porque não, de todos nós, que somos país, mães, que temos sobrinhos, primos, irmãos em salas de aulas, onde a selvageria busca tomar espaço a curto prazo. Realmente, sem educação em casa, a base de toda construção será convite a desmoronar e hoje isso se dá nas escolas, onde a criança desenvolve os galhos em desarranjos. Pouco tempo depois dessa conversa com esse jovem , ví outro caso que liguei a este. Um pai sentado na calçada numa manhã de domingo e seu filho de oito anos chegar gritando que queria dinheiro. O pai não fez nada, levantou e foi buscar o que o filho ordenou. Essa criança, com certeza, será um desses alunos, que vai chegar na escola como se chega em casa, e pobre de quem ousar desafiá-la.