quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

A morte não mata o espírito.

Quando me veio o desejo de criar um blog, eu logo pensei que seria uma forma de poder falar sobre o que venho aprendendo a respeito do espírito, ou alma, como queiram.

Diante de tantos problemas existenciais de características graves para o ser humano, muitos deles poderiam ser eliminados se a pessoas conseguissem vê-los sobre outro ponto de vista. Para mim foi de suma importância os ensinamentos que encontrei na vasta literatura espírita e espiritualista, que pôde assim ajudar-me no fortalecimento da fé, da esperança e da capacidade de acreditar em mim mesma, como um ser único e capaz de também aspirar por uma relativa felicidade, como qualquer pessoa.

Aos poucos eu descobri o quanto é importante aprofundar neste estudo, para então achar respostas, caminhos e libertar de muitos pesos, preconceitos, tabus e da estupidez, que tantas vezes causam tormentos, sem nenhuma necessidade para ninguém.

Muitos casos de suicídios que acontecem a todo instante no mundo e que deixam rastros de dor e desespero, poderiam ser evitados se os conhecimentos da vida após a morte fossem mais amplamente divulgados. É uma pena que a nossa cultura não é de leitura, o povo em geral não gosta de ler, não se dá o trabalho de pedir ajuda, sobre as coisas do espírito então, nem se fala, é mais complicado do que se pensa. Bastaria que a pessoa deprimida tivesse a consciência que a morte na verdade, não existe, portanto, a fuga através do suicídio não é nem de longe uma solução. O sofrimento que o motiva não se acaba com o fato consumado, pelo contrário, ele aumenta em proporções avassaladoras,quando o espírito passa a sentir todo o processo de decomposição do envoltório corporal, além de, em muitos casos, nutrir o arrependimento e o desejo ardente de voltar atrás.

São muitas as razões para que alguém desista da idéia de destruir a própria vida, a mais importante de todas, deve ser sempre, a gratidão e o respeito por aquele que nos deu a vida em suas diversas possibilidades, e não permite que a destruamos sem que antes tenhamos cumprido a missão pela qual ela nos foi permitida.

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